Es la tierra natal del ex-presidente de la República Juscelino Kubitschek de Oliveira.
HistoriaConocida inicialmente como Arraial do Tijuco, la ciudad pasó a llamarse Diamantina por causa del gran volumen de diamantes encontrados en la región. Esas piedras eran extraídas en grandes cantidades por la Corona Portuguesa, durante el siglo XVII.
Xica da Silva, personaje de la Historia del Brasil, también tuvo la ciudad como escenario de su trayectoria.
En 1938, Diamantina conmemoró sus 100 años de elevación a la categoría de ciudad, recibiendo del Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional de Brasil el título de Patrimonio Histórico Nacional. Años después, en el año 1999, fue nombrada por la UNESCO como Patrimonio Cultural de la Humanidad.
Patrimônio Cultural da Humanidade (Unesco)
Não eram estrelas que brilhavam no céu noturno de uma porção caprichosa da Serra do Espinhaço. Eram os diamantes do Tijuco, refletidos lá em cima, tamanha a quantidade existente no leito dos rios. Um mar de estrelas, um palco distante... Sua história, assim como suas preciosas pedras, foram lapidadas pelo suor, pelo fausto e pela ambição. Esta é Diamantina, terra de Chica e JK.
A cidade fica na borda do Espinhaço, praticamente dividindo as bacias do rio São Francisco e do rio Jequitinhonha. É um lugar diferente, isolado e por isso mesmo ainda mais fascinante. Despontou bem mais ao norte, distante dos tradicionais centros auríferos do séc. XVIII. Os desbravadores chegaram em busca de ouro, mas não demorou para que descobrissem que a vocação daquela terra era outra. Uma vocação que consumiu milhões de anos da natureza e presenteou o homem com uma verdadeira preciosidade.
A viagem pela estrada até Diamantina é reveladora e muito agradável. Até as montanhas são diferentes. As rochas brotam do solo nuas e em profusão, pontilhando a paisagem e formando mosaicos. Eis que do nada surge o antigo Arraial do Tijuco, com suas igrejas, seu casario e suas narrativas surpreendentes de uma era inesquecível, povoada de personagens curiosos. Parece mais um presépio incrustrado na rocha bruta das montanhas que o cercam.
A cidade fica na borda do Espinhaço, praticamente dividindo as bacias do rio São Francisco e do rio Jequitinhonha. É um lugar diferente, isolado e por isso mesmo ainda mais fascinante. Despontou bem mais ao norte, distante dos tradicionais centros auríferos do séc. XVIII. Os desbravadores chegaram em busca de ouro, mas não demorou para que descobrissem que a vocação daquela terra era outra. Uma vocação que consumiu milhões de anos da natureza e presenteou o homem com uma verdadeira preciosidade.
A viagem pela estrada até Diamantina é reveladora e muito agradável. Até as montanhas são diferentes. As rochas brotam do solo nuas e em profusão, pontilhando a paisagem e formando mosaicos. Eis que do nada surge o antigo Arraial do Tijuco, com suas igrejas, seu casario e suas narrativas surpreendentes de uma era inesquecível, povoada de personagens curiosos. Parece mais um presépio incrustrado na rocha bruta das montanhas que o cercam.
Neste presépio reinou, em meados do séc. XVIII, Chica da Silva, a escrava que virou rainha. Na qualidade de amante do contratador - que detinha a concessão real para explorar as lavras diamantíferas - mandava e desmandava na cidade. Está aí uma das histórias mais deliciosas de Minas Gerais, por vezes transformada em caricatura da emergente e complexa sociedade que se estabeleceu na província nos anos setecentos.
Diamantina é destino obrigatório no amplo circuito turístico de Minas Gerais. Seu legado vai além dos diamantes; inclui filhos ilustres, como Juscelino Kubitschek, o presidente que fez o Brasil crescer "50 anos em 5".
Diamantina é destino obrigatório no amplo circuito turístico de Minas Gerais. Seu legado vai além dos diamantes; inclui filhos ilustres, como Juscelino Kubitschek, o presidente que fez o Brasil crescer "50 anos em 5".